Cuide-se e cuide dos seus

Aconteceu perto de mim. Gente pensando em tirar a própria vida. Idades variadas, classes sociais diferentes. Uma prova de que é algo que pode acontecer com qualquer um e a qualquer momento.

Estresse, fadiga, depressão estão entre as causas e os temas mais vivenciados no momento. Andamos sobrecarregados, tristes e pesados. 

Mas, como é que se sobrevive a tudo isso?

Em primeiro lugar, conheça-se. O que te faz feliz? Há quanto tempo vem abrindo mão de fazer o que gosta?

Olhe para quem está à sua volta: de onde você vem, quem são seus amigos?  Nesses casos que ocorreram próximos, pude perceber como o sofrimento e a doença mental são hereditários. A resposta está ali, diante dos nossos olhos.

Estamos esticando a necessidade de fundamento inexistente em ser feliz o tempo todo. Precisamos ser felizes com o que temos e buscar a felicidade onde não a notamos. Precisamos olhar onde ninguém vê. Precisamos falar o que ninguém fala. Precisamos ser gentis uns com os outros. Precisamos demais jogar fora o que não nos serve. E sermos menos escravos do que não precisamos. 
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Precisamos viver. 




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